segunda-feira, 4 de junho de 2012

Um Coro que canta aleluia para eternidade

Apocalipse 19:4-7   
 Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus, que se acha sentado no trono, dizendo: Amém! Aleluia!  5 Saiu uma voz do trono, exclamando: Dai louvores ao nosso Deus, todos os seus servos, os que o temeis, os pequenos e os grandes.  6 Então, ouvi uma como voz de numerosa multidão, como de muitas águas e como de fortes trovões, dizendo: Aleluia! Pois reina o Senhor, nosso Deus, o Todo-Poderoso.  7 Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou...
 
Cantaremos com os seres viventes, com todos os santos, com os ancião e com todo ser que respira Aleluias ao nosso Deus e Pai, pois dele é a honra e a glória pelos séculos dos séculos. 
Nossas vozes juntas serão como um coro, ou melhor como o som de muitas águas, quando em ondas tempestuosas vão de encontro à praia ou as rochas no mar. Vozes retumbantes como de trovões, que louvam e dizem ALELUIA. 
O Cordeiro é digno de todo louvor e nossas vozes louvam. Ele nos prepara, igreja, como noiva para as bodas eternas, para a alegria eterna em companhia do Noivo, que esteve morto, mas ressuscitou dos mortos, venceu a morte, e vive para sempre. O louvor é de alegria, pela presença do Noivo, por saber que o tempo de estar com ele já chegou.

Para nós, Igreja de Cristo, esse texto nos fala de algo para o qual existimos, para o qual nos reunimos, pelo qual cantamos. Cada canção entoada, cada hino elevado a Ele, cada louvor, cada coral, cada instrumento, cada voz, tudo é para cantar Aleluia, pois "são chegadas as bodas do Cordeiro", e nós o aguardamos com todo anseio. 
Louve a Deus como quem o louvará por toda a eternidade. 

Algumas fotos que nos fazem lembrar de uma noite abençoada na Igreja Presbiteriana de Divinópolis.
                              Osquestra e coral da Igreja Assembléia de Deus de BH



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