Apocalipse 19:4-7
Os vinte e quatro anciãos e os quatro
seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus, que se acha sentado no
trono, dizendo: Amém! Aleluia! 5 Saiu uma voz do trono,
exclamando: Dai louvores ao nosso Deus, todos os seus servos, os que o
temeis, os pequenos e os grandes. 6 Então, ouvi uma como voz de
numerosa multidão, como de muitas águas e como de fortes trovões,
dizendo: Aleluia! Pois reina o Senhor, nosso Deus, o
Todo-Poderoso. 7 Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque
são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se
ataviou...
Cantaremos com os seres viventes, com
todos os santos, com os ancião e com todo ser que respira Aleluias ao
nosso Deus e Pai, pois dele é a honra e a glória pelos séculos dos
séculos.
Nossas vozes juntas serão como um coro,
ou melhor como o som de muitas águas, quando em ondas tempestuosas vão
de encontro à praia ou as rochas no mar. Vozes retumbantes como de
trovões, que louvam e dizem ALELUIA.
O Cordeiro é digno de todo louvor e
nossas vozes louvam. Ele nos prepara, igreja, como noiva para as bodas
eternas, para a alegria eterna em companhia do Noivo, que esteve morto,
mas ressuscitou dos mortos, venceu a morte, e vive para sempre. O louvor
é de alegria, pela presença do Noivo, por saber que o tempo de estar
com ele já chegou.
Para nós, Igreja de Cristo, esse texto
nos fala de algo para o qual existimos, para o qual nos reunimos, pelo
qual cantamos. Cada canção entoada, cada hino elevado a Ele, cada
louvor, cada coral, cada instrumento, cada voz, tudo é para cantar
Aleluia, pois "são chegadas as bodas do Cordeiro", e nós o aguardamos com todo anseio.
Louve a Deus como quem o louvará por toda a eternidade.
Algumas fotos que nos fazem lembrar de uma noite abençoada na Igreja Presbiteriana de Divinópolis.
Osquestra e coral da Igreja Assembléia de Deus de BH
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